ATOZET 10/80
Perfil geral de segurança semelhante ao da atorvastatina
em monoterapia 1
Sem necessidade de ajuste de dose em doentes com compromisso renal 2
A combinação de ezetimiba com atorvastatina foi bem tolerada, com um perfil de segurança global semelhante ao da atorvastatina em monoterapia. Todas as elevações nas enzimas hepáticas foram assintomáticas, e não foram relatados sinais de hepatite, icterícia, ou outros sinais clínicos de disfunção hepática.
Nenhum caso de rabdomiólise foi relatado.
A baixa ocorrência de aumentos reversíveis nos níveis de CPK sugere que não há um risco acrescido de miopatia com a coadministração de ezetimiba e atorvastatina em comparação com a atorvastatina em monoterapia.1
Desenho do Estudo Ballantyne et al:
Estudo multicêntrico, duplo-cego, aleatorizado, controlado por placebo e analisou a hipótese primária de que a coadministração de ezetimiba com atorvastatina resultaria numa redução significativamente maior do C-LDL comparativamente a atorvastatina em monoterapia. Foram também avaliadas as alterações de outros parâmetros lipídicos e proteína C reativa a partir da linha de base, bem como a proporção de doentes que atingiram os objetivos de c-LDL. Participaram seiscentos e vinte e oito pacientes com idade igual ou superior a 18 anos com uma base de referência c-LDL de 145-250 mg/dL e triglicéridos de 350 mg/dL e foram aleatoriamente atribuídos para receber um dos seguintes tratamentos durante 12 semanas: ezetimiba (10 mg/dL); atorvastatina (10, 20, 40 ou 80 mg/dL); ezetimiba (10 mg) mais atorvastatina (10, 20, 40 ou 80 mg/dL); ou placebo. O objetivo primário de eficácia foi a redução percentual na c-LDL para os grupos tratados com ezetimiba e atorvastatina versus atorvastatina em monoterapia